sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Graças a Deus, 4º Bimestre \o/
>Fascismo/nazismo.
-origem
-formação
-consequências.
>A grande depressão e a década de 30.
>2ª guerra mundial
>Guerra fria e o mundo bipolar.
>Descolonização da Ásia e África.
:D
enfim, as eleições e isso está acabando /o/
UDN – união democrática nacional. –oposição a Vargas-
Tinha como apoio os oligarcas conservadores, e como candidato Eduardo Gomes.
PSD – partido social democrático. –apoio de Vargas-
Tinha como apoio os oligarcas que surgiram através dos interventores Getulistas, e como candidato Gaspar Dutra.
PTB – partido dos trabalhadores Brasileiros.
Tinha como apoio os sindicatos varguistas, e como candidato Yedo Fiuza.
Só para não perder o costume, Vargas tenta mais uma vez dar um golpe de estado, e nomeia seu irmão (Eugênio Vargas) como chefe de polícia.
Mas as coisas não dão muito certo para ele, as eleições acontecem e Gaspar Dutra é eleito, mas algum tempo depois Vargas volta ao poder, e essa história continua... é infelizmente, não agüento mais.
Beijo Profe, e capricha na nossa nota ;)
as coisas estariam enfim se resolvendo? :s
Tinha falta de liderança política, e mov. Popular.
a tentativa de unir o país, é ''tentativa''.
Vargas busca aproximar os grupos que estão se distanciando do governo, como as forças armadas e os intelectuais.
-> União Nacional, tinha objetivo de lançar o processo de abertura política e democrática.
Fevereiro de 1945 – marca as eleições para Dezembro do mesmo ano.
Abril de 1945 – Dá anistia aos presos políticos, liberdade a Júlio Prestes e torna o PCB legal.
Maio de 1945 – Lei Autruiste, que nacionaliza as empresas estrangeiras, com isso Vargas agradaria a burguesia nacional e os intelectuais.
Julho de 1945 – Autoriza a livre organização dos trabalhadores.
Classe operária substitui os lideres dos sindicatos Getulistas.
MUT (movimento unificado trabalhista), vai combater a censura.
Como conseqüência de tudo isso, acontecerá a formação de dois grupos políticos, União Nacional com Vargas, e União Nacional sem Vargas.
Continuação...
Contradições externas – combate ao regime ditatorial fascista.
Contradições internas - mantém um governo ditatorial fascista.
Contradição:
As forças armadas mais a polícia davam condições para Getúlio manter o estado fascista, e eles são os que mais vão sentir a contradição do governo ditatorial de Vargas.
Aumenta a pressão popular, acontecem muitas manifestações.
Manifesto dos Mineiros:
-Liderado por intelectuais de MG, criticavam o estado novo, exigiam liberdades sociais e políticas e uma reforma judiciária.
Manifesto dos Escritores:
- Exigiam o fim da censura, liberdade individual.
não lembro que dia (:
2ª guerra mundial, os aliados disputavam contra as potências do eixo, os aliados (Inglaterra, França, URSS, -EUA-) lutavam pela democracia, ao contrário das potencias do eixo (Alemanha, Itália, Japão) que lutavam pelo fascismo.
A crise do estado novo é marcada pelo desfecho da 2ªGM, ocasionado pelo avanço soviético no fronte oriental e pela entrada do EUA no fronte ocidental vencendo o fascismo e o nazismo das potências do eixo.
1942 – EUA entra na guerra, isso gera o avanço dos aliados e as repercussões no Brasil não são muito boas, gera uma contradição, pois os aliados são democráticos e o Brasil se aproxima mais do fascismo, portanto não seria correto lutar contra os fascistas. Dentre esses, alguns outros motivos foram fundamentais para o Brasil apoiar os aliados, além da pressão dos EUA, aqui no Brasil foi fundado o UNE (união nacional dos estudantes), que organizou uma passeata pressionando Vargas.
Vargas declara guerra contra a Alemanha mas isso gera uma conseqüência interna, ocorre a demissão de funcionários e ministros apoiadores do fascismo, dentre os mais importantes estão:
-Filinto Müller (chefe de polícia)
-Francisco Campos.
A participação do Brasil na guerra foi singela, basicamente apoio estrutural.
O Brasil cedeu bases navais e aéreas.
1944 – Envio da FEB (força expedicionária brasileira) à Itália, para combater juntamente com as tropas do EUA, as principais batalhas foram as de Monte Castelo, Castel Nuovo, Fornovo e Montese.
Aula do dia 11.09.09 *-*
Política Econômica
2ª guerra mundial.
O Brasil não participará ativamente da guerra.
Os países envolvidos na guerra só produziam armamento bélico e não abasteciam suas sociedades. Isso gerou conseqüências positivas para o Brasil, o crescimento econômico, principalmente nas indústrias de base (petróleo, ferro (minérios), motores). Também aconteceu o fortalecimento da industria nacional do estado.
11,5 % crescimento industrial
1,2% crescimento agrário.
Governo do Estado Novo vai investir a maior parte dos recursos no setor industrial.
A economia agrária vai sofrer uma baixa devido aos investimentos de Vargas no setor industrial, porém para manter a aristocracia ou um setor aliado ao governo Vargas vai manter a grande propriedade no Brasil.
Política Administrativa.
1937- Constituição ‘’Polaca’’
1938 – DASP (departamento de administração e serviços públicos). Responsável por contratar e administrar os serviços públicos do Estado, mas a real intenção de Vargas era controlar os funcionários do Estado.
1939 – DIP (departamento de imprensa e propaganda). Responsável por divulgar as ações de Vargas, e também tinha a função de analisar todos os jornais e meios de comunicação da época, censurando os que diziam algo contra o governo.
1940 – Salário Mínimo, objetivo distribuição de renda, proteger o trabalhador.
1943 – CLT (consolidação das leis do trabalho). Inspirada na carta de Lavoro, teve a criação de sindicatos com a função de recreação, e assistência médica e previdenciária.
Aula do dia 09.09.09 *-*
A Polaca era uma constituição que dentre todas as proibições, proibia a organização de grupos e partidos políticos, como conseqüência aconteceu a revolta integralista que foi organizada pela AIB com o objetivo de tirar Vargas do poder e instaurar uma ditadura fascista no Brasil. Essa revolta teve como líderes Severo Fournier e Belmiro Valverde, os lideres organizaram um levante para invadir o palácio da Guanabara, mas eles foram contidos no palácio por Gois Monteiro (ministro da guerra), e a maioria dos rebeldes foram mortos ou presos, isso gerou uma grande conseqüência, devido a isso foi decretada a pena de morte e Plínio Salgado foi exilado para Portugal.